O povo índio merece toda consideração,
Pois ele foi dessa terra o primeiro guardião,
Ou seja, o primeiro clã que habitou nosso chão.
Antes de nossa chegada como o índio era feliz!
Tinha a mãe natureza como suprema matriz
Da qual extraía a seiva necessária ao seu matiz.
Não tinha poluição, queimadas, desmatamento.
Não havia inseticida. Era puro, o alimento.
O globo sorria alegre, livre do aquecimento.
O índio só extraía, da natureza, a essência
A qual fosse necessária à sua sobrevivência.
Tinha então com o meio perfeitíssima convivência.
Percorro quinhentos anos e ao povo índio contemplo
Na certeza de que ele é o mais elevado exemplo
De vida a ser seguido pelo mundo em qualquer tempo.
Pois ele foi dessa terra o primeiro guardião,
Ou seja, o primeiro clã que habitou nosso chão.
Antes de nossa chegada como o índio era feliz!
Tinha a mãe natureza como suprema matriz
Da qual extraía a seiva necessária ao seu matiz.
Não tinha poluição, queimadas, desmatamento.
Não havia inseticida. Era puro, o alimento.
O globo sorria alegre, livre do aquecimento.
O índio só extraía, da natureza, a essência
A qual fosse necessária à sua sobrevivência.
Tinha então com o meio perfeitíssima convivência.
Percorro quinhentos anos e ao povo índio contemplo
Na certeza de que ele é o mais elevado exemplo
De vida a ser seguido pelo mundo em qualquer tempo.
Manoel Messias Belizario Neto
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